quarta-feira, 18 de maio de 2011

TÉCNICAS DO USO DOS EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO - AULA 1

MEDIÇÃO

TÉCNICAS DO USO DOS EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO

INTRODUÇÃO

A última década foi a que mais avanços apresentou em termos de instrumental para avaliações do ambiente ocupacional. No entanto, aquilo que avançou em termos de instrumentos não houve o mesmo progresso em termas de formação do profissional que atua com instrumentação. Este, não conta com o apoio de cursos com estrutura curricular especifica. Os experts no ramo são geralmente formados em cursos para avaliação de agentes químicos e físicos, bem como a partir de vivência prática adquirida ao longo de experiências em medições nos ambientes laborais.
Nos últimos cinco anos, muito se tem falado na busca da melhoria contínua, principalmente da “qualidade de vida” dos povos, ou seja, dos trabalhadores.
Estas notas, são contribuições para aqueles que direta ou indiretamente estão envolvidos e ou comprometidos com o processo de melhoria ou de preservação da vida do trabalhador.
Procurou-se aqui, demonstrar o instrumental mínimo indispensável para realizar monitoramento do ambiente de trabalho, de acordo com metodologias específicas e garantindo-se a confiabilidade dos resultados. Com este enfoque, estaremos proporcionando a cada participante, que se transforme num agente multiplicador da tecnologia hoje disponível.
Estas notas foram baseadas na tecnologia praticada, segundo os padrões de normas brasileiras
O controle operacional dos instrumentos como, manuseio, manutenção, inspeção e certificados de calibração são atividades cujas responsabilidades recaem aos profissionais higienistas ocupacionais. Sem esta retaguarda técnica, fica praticamente inviável a verificação do quesito mais importante –, a confiabilidade dos resultados obtidos.
O Ministério do Trabalho, através da Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 regulamentou, detalhadamente, o nível ou tolerância permitida aos agentes químicos, físicos e biol6gicos.
Mais recentemente, organismos e associações civis nacionais e internacionais têm também publicado normas, padrões técnicos, métodos de análises e técnicas de amostragens de poluentes no ar. Destacam-se a ISO, ASTM, ANSI, BS, DIN, CETESB, ABNT, etc..
É provável que em outros países ou quando utilizados diferentes padrões necessitem de adaptações ou correções, para se adequarem ao novo padrão ou norma legal.
Este material foi preparado a luz da melhor tecnologia hoje disponível de conhecimento do autor, coerente com a legislação brasileira e boas práticas de higiene industrial.

Nenhum comentário:

Postar um comentário